Universidades reservam verbas para inclusão de deficientes
Parada obrigatória para comentar essa notícia. O Ministério da Educação selecionou 31 universidades federais, dez institutos federais de educação, ciência e tecnologia e um centro federal de educação tecnológica (Cefet) para executar projetos de inclusão de pessoas com deficiência em suas sedes e campi. As verbas que serão aplicadas somam R$ 5 milhões. Cada instituição terá entre R$ 66,6 mil e R$ 173,9 mil para investimento e custeio, recursos do programa Incluir, desenvolvido pelas secretarias de Educação Superior (Sesu) e de Educação Especial (Seesp).
Legal, mas não é bem assim que a banda toca. Vamos ver de que forma isso será realizado, quantos realmente serão beneficiados, quais os critérios e de que forma isso vai se dar. O problema é que "cuidar' do deficiente e incluí-lo na pauta do dia agora é obrigatório. Faz parte do show. O como fazer isso é que tem sido a problemática da coisa e nessa hora tem muita gente que está trocando os pés pelas mãos. Por experência própria digo que inclusão vai muito além do que se possa avaliar nossa vã filosofia.
A moderna Tecnologia da Informação está ao alcance de todos. A grande rede nos conecta. O mundo globalizado existia muito antes da queda do Muro de Berlim. Sábias palavras do "Velho Guerreiro": "Quem não se comunica, se trumbica". Espalhaffatto é isso. É a tecnologia possibilitando ao internauta parar para repensar os fatos, não como a notícia se apresenta, mas nas entrelinhas dela. Aqui está o seu espaço para refletir sobre o que vemos e o que nos contam. A versão final é você quem dá.
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