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terça-feira, 2 de agosto de 2011

A mil por hora!!!!!!!!

Saudades do meu Blog!!!!!

Boa noite, meu povo do Espalhaffattos!!!!! Ando sumido (pra variar) por motivo muito justo. Fui aprovada em concurso e ja fui chamada!!!!! Agora é assumir e ralar. Prometo não desaparecer....

sábado, 25 de junho de 2011

Ainda o baú cor-de-rosa

Lembraças de Dindinha!!!!

Todo dia, na hora do lanche, lembro dela: não pode faltar queijo na mesa.  A mesa, aliás, tem que ser farta - henrança da criação de origem portuguesa. Quando criança, mal ela entrava na minha casa e me pendurava nela para pentear os cabelos pretos, curtos e muito lisos. Pela foto (me foi enviada por Jorge Rosa, meu primo) percebe-se que ela chamava a atenção. Na foto ela está sentada, ao lado de Tio Antônio Rosa, irmão de Dona Bere (mamy).
Legal mesmo era quando eu e minha irmã, Teresa Cristina  "dividiamos a cabeça dela ao meio, literalmente". "Metade ficava para a Sandra a outra metade para a Teresa Cristina". Detalhe. Essa algazarra toda feita com a madrinha da minha irma, Teresa.  A minha, Cláudia Passos Santos, morava em Vitória e eu só a via nas férias de fim de ano. (esse é um capítulo à parte, que contarei a seguir). Então a algazarra era feita com Dindinha, que estava logo ali. 
Ah. O meu primeiro conjunto de calcinha e sutiã, quando as formas apareceram, por volta dos 12 anos, ganhei dela - Tia Nadir (para os outros, para mim era Dindinha,mesmo!!!!).  Lindo, de renda branca com sianinhas vermelhar e azuis.
Lembro-me de Dindinha, sempre na cozinha. Comida boa!!!!!!!!  Os pastéis de carne, tradicionalissimos, fresquinhos, fresquinhos. Reza a lenda que minha prima, Ana Bárbara, uma das netas dela, herdou a boa mão. Ainda não experimentei, mas acredito  na hereditariedade. Tremoços me lembram Dindinha. Meu primo, Jorge Luiz, caia  de boca.
Uma das últimas lembraçanças de Dindinha são da época em que prestava vestibular para Direito na Universidade Estácio de Sá, em julho de 1988. Fui na casa dela, no Estácio, para dar um beijinho nela, como fazia quase sempre desde haviamos nos mudado para a Rua Barão de Itapagipe, na Tijuca. 
Ela me deu um beijo, disse que eu ir tranquila para a prova  que "eu iria me sair muito bem". Passei em oitavo lugar. No dia 27 de setembro daquele mesmo ano ela faleceu. 
A data para nós, da família, é emblemática. Dia 27 de Setembro era a data do aniversário da minha madrinha de batismo, Cláudia Passos Santos, e, desde, que as minhas sobrinhas gêmeas nasceram, em 1989, sempre foi um dia muito comemorado.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

No fundo do baú cor-de-rosa

Bonecas de olhos de retrós, goiabada caseira e quebra-queixo

Ando afastada do meu blog principal. Mas os que me conhecem sabem que não seria sem motivo muito justo, além da tão propalada "falta de tempo". Assim como tenho motivos de sobra para estar escrevendo, a essa hora da tarde, como se eu nada tivesse a fazer.
Um primo - nada distante ao longo da minha vida - me fez mexer o velho baú da familia Rosa.
Dali retirei lembranças mavilhosas. Essas lembranças têm nome e sobrenome: Eduardo Rosa e Silvina Martins Rosa: meus avós. 
Era "Seu Rosa", com seus 1,80m. de altura e olhos de um verde profundo, quem me dava broncas e ia atrás da "pestinha" quando eu chegava na casa deles para as férias, em Vitória (ES).
Era Vivina que me costurava milhares de bonecas de pano  - uma das poucas coisas que me faziam ficar de facho quieto por algum tempo. Assim como era Vivina quem - de dia - preparava doce de banana cor-de-rosa que eu achava lindo - e, principalmente, delicioso. De noite: a sopa de macarrão era tradicional e imperdível.
Também era de noite que, chovesse ou fizesse sol, "Seu Rosa" nos dava a tradicional balinha de antes de dormir. Se ela era muito açucarada ele reclamava: - doooocceeeee!!!!
Com "Seu Rosa" descobri a existência  do Esperanto, lingua que, infelizmente, não consegui aprender com ele.
Com Vivina aprendi versinhos mil que ela adorava declamar.
Nas tardes de verão, na casa da Avenida Senador Salgado Filho, em Jucutuquara, era tradicional também a espera pela passagem do vendedor  de quebra-queixo. Quando ele chegava era uma algazarra. A criançada se aglomerava ao redor para só deixar o local com o seu pedaço de doce na mão.
Quando chovia minha mãe, Dona Bere, me deixava sapatear nas poças formadas pela água da chuva e eu a-do-ra-va!!!!
Essas e outras lembranças me vêem a cabeça quando revejo a foto do casamento dos meus avós - que viveram juntos por mais de 50 anos (Vê lá se esse povo moderninho aguenta tanto tempo lado-a-lado???). Não cheguei a conhecer meus avós paternos - cuja reverência faço aqui ("Seu Milú" e Dona Hermínia). Mas creio que não fossem muito diferentes dos Rosa. 
São lembranças que estão no fundo do meu baú cor-de-rosa e aos poucos, prometo, vou contar para vocês.
     

  

sábado, 14 de maio de 2011

Espalhaffatto - Notícia a qualquer hora: Visita a Casarão Alemão em Caraébus (Serra/ES)

Espalhaffatto - Notícia a qualquer hora: Visita a Casarão Alemão em Caraébus (Serra/ES): "Um programão para esse fds gente corre, que ainda dá tempo!!!!!!!!!!! Quem está no balneáreo de Carapebus ou nas imediações da Serra (tivó..."

Visita a Casarão Alemão em Carapebus (Serra/ES)

Um programão para esse fds

gente corre, que ainda dá tempo!!!!!!!!!!! Quem está no balneáreo de Carapebus ou nas imediações da Serra (tivória/ES) não deve perder a oportunidade. Acontece hoje e amanhã um tremendo passeio turístico cultural.
Trata-se de passeio fotográfico e visita ao "Casarão fantástico" chamado assim por conta de sua construção, repleta de particularidades únicas.
A visita acontece hoje (uma já começou as 9 horas da manha) a próxima será as 14 horas e amanhã.

INFORMAÇÕES: (27) 9827-0777



CONFIRMAÇÃO DE PRESENÇA: envie nome, e-mail e tel. de contato para o e-mail adsonvix@hotmail.com informando dia e horário que irá.
 
Um pouco de História
 
Fonte: Ádson Lima
 
"O imóvel foi construído na década de 50, com muito esforço e sem muitos recursos, pelos moradores da região de Carapebus, supervisionados, verbalmente, pelo excêntrico e misterioso proprietário (pelo que já apurei, a fortes indícios que sua construção foi patrocinada pelos alemães para servir de "ponto de passagem", para as autoridades nazistas e a cada dia descubro mais particularidades, incríveis, dessa fantástica história. Os trabalhadores não dispunham de planta ou qualquer outra forma de orientação para a edificação. Sua arquitetura é alemã e as particularidades existentes mexem com o imaginário das pessoas. Trata-se de uma edificação estratégica, um valhacouto, supostamente construído para abrigar fugitivos nazistas (quem sabe o próprio Menguelle não passou por aqui! Estou tentando descobrir), o casarão possui circulação interna e externa facilitada; passagem secreta para fuga, por meio de um eficiente túnel; porta chaves secreto; “portinholas” para observação de 180º; elevador com 2(dois) acessos, que permitem embarque e desembarque simultâneos em dois ambientes distintos; garagem para desembarque reservado e outra para ocultação de veículos; piso falso, para abrigar fugitivos; seu telhao era negro, para evitar visaõ e locazação aérea; possuia um "pronto socorro" (ainda em apuração), câmeras frigoríficas e outras características ainda ocultas e a serem descobertas.
Possui mais de 40 (quarenta) cômodos interligados e distribuídos em seus 4 (quatro) pavimentos (porão, térreo, primeiro andar e sótão) acessíveis por escadas e elevador.
O túnel, que liga o interior do Casarão às margens da lagoa, com dois acessos, sendo um partindo de dentro de um guarda-roupa, impressiona por sua dimensão e detalhe estratégico: um poço para deter e retardar uma perseguição.
Sua estrutura é de alvenaria e madeiras nobres, com técnica alemã contra a invasão de cupins. O telhado foi todo montado por meio de encaixes precisos e o portão principal pertencia a Casa da Moeda do Rio de Janeiro".

Tombado, mas sem conservação


"O Casarão, localizado no Balneário de Carapebus (Serra/ES), tem relevância histórica e social por essas características, que são únicas e potenciais. 

As comunidades em seu entorno desejam o tombamento ou aproveitamento do imóvel para a criação de um "Parque Social", abrigando projetos culturais e ambientais e como sede de instituições de interesses afins, tendo em vista as condições físicas favoráveis existentes no local.
A própria Secretaria Municipal de Turismo (Setur), em vistoria feita em dezembro de 2009, já recomendava a preservação da área. O documento argumenta que há “forte” potencial histórico, turístico e paisagístico. E ainda diz que há um “legado imagético que o torna ainda mais diferenciado”.
Infelizmente, após essa recomendação, a construtora iniciou na ocasião a sua demolição, sendo essa embargada pela Prefeitura graças a mobilização das comunidades. Infelizmente, os telhados já tenham sido removidos e o casarão encontra-se exposto ao tempo, o que irá contribuir para a sua deterioração. Além disso, pessoas invadem o local, roubam madeira nobre e danificam o imóvel em busca de um suposto tesouro, que faz parte do imaginário local".

"O Casarão" no Youtube

http://www.youtube.com/watch?v=D4LzNJWniVE

Espalhaffatto - Notícia a qualquer hora: Bela temporada longe e perto

Espalhaffatto - Notícia a qualquer hora: Bela temporada longe e perto: "Muitos assuntos a comentar Gente!!!!!!!!!!! Continuo na área. Dizem - os invejosos - que só tenho olhos para o Espalhaffottos! Mentira des..."