Outros rumos
A amiga Gisele Sant' Anna não resistiu às investidas. Depois de dez anos de Jornal POVO está de malas prontas para novas aventuras jornalísticas. Aceitou o convite para editar no jornal Meia Hora. Adorei a notícia. Gigi merece. É guerreira e, principalmente, humana. Pensa nos outros e se coloca na pele do outro. Coisa rara nessa profissão. E não pensem que esses elogios são de boca, não. A convivência foi me ensinando. Aprendi de verdade. Não foram poucas as rusgas. Faz parte da realidade das redações. Vai na fé, amiga. Você tem potencial. Só não me contaram ainda quem vai ficar no lugar dela.
A moderna Tecnologia da Informação está ao alcance de todos. A grande rede nos conecta. O mundo globalizado existia muito antes da queda do Muro de Berlim. Sábias palavras do "Velho Guerreiro": "Quem não se comunica, se trumbica". Espalhaffatto é isso. É a tecnologia possibilitando ao internauta parar para repensar os fatos, não como a notícia se apresenta, mas nas entrelinhas dela. Aqui está o seu espaço para refletir sobre o que vemos e o que nos contam. A versão final é você quem dá.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Espalhaffatto na Festa
Tem festa na floresta
No próximo dia 12 de dezembro tem festa na floresta... ou melhor festa de confraternização dos jornalistas do Rio de Janeiro - o que por si só é quase a mesma coisa - um enfemismo. Também... depois de um ano em que aconteceu de tudo, inclusive a perda do nosso diploma é para enfiar o pé na jaca, mesmo.
Quem está organizando tudo é a lindinha Renata Victal. Para terem idéia a festinha começa no sábado, a partir das 22 horas e só termina por volta das cinco horas de domingo.
O local do evento é muito legalzinho. É o Espaço Multifoco, na Rua Mem de Sá, 126, na Lapa. O preço qualquer jornalista poed pagar: R$ 10 (Isso para quem confirmar presença com a Renatinha através do e-mail renatinha@gmail.com
Eu já fiz a minha parte. Confirmei que estarei lá. Me pediram para espalhar a notícia: pois bem: já está no Espalhaffatto. Aguardo vocês.
No próximo dia 12 de dezembro tem festa na floresta... ou melhor festa de confraternização dos jornalistas do Rio de Janeiro - o que por si só é quase a mesma coisa - um enfemismo. Também... depois de um ano em que aconteceu de tudo, inclusive a perda do nosso diploma é para enfiar o pé na jaca, mesmo.
Quem está organizando tudo é a lindinha Renata Victal. Para terem idéia a festinha começa no sábado, a partir das 22 horas e só termina por volta das cinco horas de domingo.
O local do evento é muito legalzinho. É o Espaço Multifoco, na Rua Mem de Sá, 126, na Lapa. O preço qualquer jornalista poed pagar: R$ 10 (Isso para quem confirmar presença com a Renatinha através do e-mail renatinha@gmail.com
Eu já fiz a minha parte. Confirmei que estarei lá. Me pediram para espalhar a notícia: pois bem: já está no Espalhaffatto. Aguardo vocês.
Espalhaffatto na Mídia
Diploma indefinido
Continua a enrolação sobre o diploma dos Jornalistas. O embróglio agora é no Senado Federal. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) adiou para a semana que vem, dia 02 de dezembro, a votação da Proposta de Emenda Constitucional 33/09, a PEC dos Jornalistas. A PEC restitui a exigência do diploma para a profissão de jornalista. Com isso a matéria passou a ser a primeira da pauta de votações, na semana que vem. Será que os senadores vão se vender aos grandes empresários da mídia????? fica no ar. Bom... a única copisa que temos de verto nosso tudo é que o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, decidiu manter o controle sobre as emissões de Registro profissionais da classe. Podemos respirar um pouquinho aliviados. Ufaaaaaaaaaaa. Agora é apertar os calos dos nossos ilustres senadores. Bom, quando se tem como presidente da Casa José Sarney... sei não. Melhor colocar as barbas de molho.
Continua a enrolação sobre o diploma dos Jornalistas. O embróglio agora é no Senado Federal. A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) adiou para a semana que vem, dia 02 de dezembro, a votação da Proposta de Emenda Constitucional 33/09, a PEC dos Jornalistas. A PEC restitui a exigência do diploma para a profissão de jornalista. Com isso a matéria passou a ser a primeira da pauta de votações, na semana que vem. Será que os senadores vão se vender aos grandes empresários da mídia????? fica no ar. Bom... a única copisa que temos de verto nosso tudo é que o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, decidiu manter o controle sobre as emissões de Registro profissionais da classe. Podemos respirar um pouquinho aliviados. Ufaaaaaaaaaaa. Agora é apertar os calos dos nossos ilustres senadores. Bom, quando se tem como presidente da Casa José Sarney... sei não. Melhor colocar as barbas de molho.
sábado, 21 de novembro de 2009
Espalhaffatto por aí ...
A violência é democrática
Trabalhei cerca de 15 anos da minha vida em redação de jornal popular. Acostumada a cobrir e editar as mazelas da sociedade nunca me liguei no grau de violência. Até porque tendo que fechar página minha preocupação era com o que noticiar e não o que eu estava noticiando. É um problema comum. A gente quase perde a noção. Vira tudo matéria, num bolo só. E isso não ´´e perda de sensibilidade, não. Só rotina. Fica-se meio anestesiado, mesmo. A ficha real só passou a cair na mnha cabeça depois de junho de 2008. Cuidando de outros assuntos, sem me ligar no que passava na TV, dava nas rádios ou era publicado nas revistas e jornais, me desliguei totalmente dessa coisa impactante da chacina, dos crimes hediondos, etc. Isso mudou um pouco depois que, em maio desse ano, passei para o seleto grupo dos blogueiros, antenada nas redes sociais.
A experiência de redação, aliado ao fato de estar fora das redações, cuidando da minha vidinha, me fez observar as notícias com outros olhos. Agora sou obrigada a reconhecer que a violência urbana não é presente ou dâdiva concedida pela bandiagem do Rio de Janeiro. Infelizmente ela está presente em todo o canto. Talvez até causando maior impacto justamente nas localidades onde antes seria motivo de comoção. Sempre se disse que o Espirito Santo era terra de pistoleiro - herança da époac em que os jagunços de fazendas dominavam.
Fato ocorrido em Cariacica, município da Região Metropolitana de Vitória, me mostra que a violência é democrática, atinge todas as classes, sem distinção. (Não sei o motivo, mas sempre que ia a Cariacica, na minha adolescência, achava o lugar parecido com os municípios da Baixada Fluminense). Por volta das 8 horas da manhã, início do expediente, uma loja de material de construção foi assaltanda no bairro Jardim Cariacida. Rendeu os funcionários, que ficaram como reféns e fugiu de biclcleta.
Trabalhei cerca de 15 anos da minha vida em redação de jornal popular. Acostumada a cobrir e editar as mazelas da sociedade nunca me liguei no grau de violência. Até porque tendo que fechar página minha preocupação era com o que noticiar e não o que eu estava noticiando. É um problema comum. A gente quase perde a noção. Vira tudo matéria, num bolo só. E isso não ´´e perda de sensibilidade, não. Só rotina. Fica-se meio anestesiado, mesmo. A ficha real só passou a cair na mnha cabeça depois de junho de 2008. Cuidando de outros assuntos, sem me ligar no que passava na TV, dava nas rádios ou era publicado nas revistas e jornais, me desliguei totalmente dessa coisa impactante da chacina, dos crimes hediondos, etc. Isso mudou um pouco depois que, em maio desse ano, passei para o seleto grupo dos blogueiros, antenada nas redes sociais.
A experiência de redação, aliado ao fato de estar fora das redações, cuidando da minha vidinha, me fez observar as notícias com outros olhos. Agora sou obrigada a reconhecer que a violência urbana não é presente ou dâdiva concedida pela bandiagem do Rio de Janeiro. Infelizmente ela está presente em todo o canto. Talvez até causando maior impacto justamente nas localidades onde antes seria motivo de comoção. Sempre se disse que o Espirito Santo era terra de pistoleiro - herança da époac em que os jagunços de fazendas dominavam.
Fato ocorrido em Cariacica, município da Região Metropolitana de Vitória, me mostra que a violência é democrática, atinge todas as classes, sem distinção. (Não sei o motivo, mas sempre que ia a Cariacica, na minha adolescência, achava o lugar parecido com os municípios da Baixada Fluminense). Por volta das 8 horas da manhã, início do expediente, uma loja de material de construção foi assaltanda no bairro Jardim Cariacida. Rendeu os funcionários, que ficaram como reféns e fugiu de biclcleta.
Espalhaffatto por aí ...
Olha o cocoooooooooooooooooo
Ontem, aqui no Espalhaffatto, falei sobre a idéia do prefeito do Rio de Janeiro, o muy amigo, Eduardo Paes (PMDB), que proibiu a venda de coco nas areias da orla do Rio. Pois é... Em Vitória, minha adorada Ilha do Mel,
a coisa também está complicada para os vendedores ambulantes. É que por falta de concorrência os vendedores da terra capixaba unificaram seus preços. Em toda a orla o coco verde geladinha custa uma notinha de dois reais ou duas moedinhas de um real ou quatro moedinhas de cinquenta centavos.
Detalhe: aqui no Rio de Janeiro, dependendo da praia o valor do delicioso líquido oscila entre R$ 3 e R$ 3,50 nos quiosques. Se for no Centro da cidade, por exemplo, o copo sai a dois reais. Com os gringos os caras querem arrancar o couro do coco. Uma idéia: os ambulantes que não puderem vener seu produto nas areias da orla do Rio podem se mudar de malas e cuias para Vitória. Uma copisa eu garanto: a qualidade de vida por lá é de primeira.
Ontem, aqui no Espalhaffatto, falei sobre a idéia do prefeito do Rio de Janeiro, o muy amigo, Eduardo Paes (PMDB), que proibiu a venda de coco nas areias da orla do Rio. Pois é... Em Vitória, minha adorada Ilha do Mel,
a coisa também está complicada para os vendedores ambulantes. É que por falta de concorrência os vendedores da terra capixaba unificaram seus preços. Em toda a orla o coco verde geladinha custa uma notinha de dois reais ou duas moedinhas de um real ou quatro moedinhas de cinquenta centavos.
Detalhe: aqui no Rio de Janeiro, dependendo da praia o valor do delicioso líquido oscila entre R$ 3 e R$ 3,50 nos quiosques. Se for no Centro da cidade, por exemplo, o copo sai a dois reais. Com os gringos os caras querem arrancar o couro do coco. Uma idéia: os ambulantes que não puderem vener seu produto nas areias da orla do Rio podem se mudar de malas e cuias para Vitória. Uma copisa eu garanto: a qualidade de vida por lá é de primeira.
Espalhaffatto na Política
Otto Lara Resende estava certo????
A morte do ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta, me lembrou famosa frase do mineirissimo Otto Lara Resende: "O mineiro só é solidário no câncer". O dito ficou caiu nas graças do povo depois que consagrado teatrólogo Nelson Rodrigues (por quem nutro paixão desenfreada desde os 15 anos) a colocou num diálogo da peça "Bonitinha, mas ordinária ou Otto Lara Resende". - sucesso de bilheteria também no cinema. E você, leitor desse blog pergunta: E o que Otto Lara Resende tem com Celso Pitta? Hoje, no velório e no sepultamento do político paulista não estavam figuram proeminentes da política paulista, como o atual prefeito Gilberto Kassab, o presidente do PMDB de São Paulo, Orestes Quércia, muito menos seu padrinho político, Paulo Maluf, hoje deputado federal. Mandaram as condolências.
Pitta teve rápida e turbulenta trajetória. Foi eleito em 1996 e sua administração foi marcada por suspeitas de corrupção e principalmente muitas denúncias. Saiu de cena com nuvens sobre sua cabeça. Esse ano iniciou tratamento de câncer - doença descoberta no início de 2009. Sabe quem não deixou Celso Pitta em momento algum???? Sua mãe, Dona Zuleica. Para ela a frase de Otto Lara Resende nada vale.
A morte do ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta, me lembrou famosa frase do mineirissimo Otto Lara Resende: "O mineiro só é solidário no câncer". O dito ficou caiu nas graças do povo depois que consagrado teatrólogo Nelson Rodrigues (por quem nutro paixão desenfreada desde os 15 anos) a colocou num diálogo da peça "Bonitinha, mas ordinária ou Otto Lara Resende". - sucesso de bilheteria também no cinema. E você, leitor desse blog pergunta: E o que Otto Lara Resende tem com Celso Pitta? Hoje, no velório e no sepultamento do político paulista não estavam figuram proeminentes da política paulista, como o atual prefeito Gilberto Kassab, o presidente do PMDB de São Paulo, Orestes Quércia, muito menos seu padrinho político, Paulo Maluf, hoje deputado federal. Mandaram as condolências.
Pitta teve rápida e turbulenta trajetória. Foi eleito em 1996 e sua administração foi marcada por suspeitas de corrupção e principalmente muitas denúncias. Saiu de cena com nuvens sobre sua cabeça. Esse ano iniciou tratamento de câncer - doença descoberta no início de 2009. Sabe quem não deixou Celso Pitta em momento algum???? Sua mãe, Dona Zuleica. Para ela a frase de Otto Lara Resende nada vale.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Espalhaffatto por aí ...
Será que mudei de planeta??????
As vezes acho que estava em Marte e não percebi. Na volta só encontro coisa do outro mundo acontecendo!!!! O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), - amigo de longa data da época em que cobria a editoria de política e fazia assessoria de imprensa para os mui leais políticos deste generoso Estado - prepara, através da Prefeitura do Rio de Janeiro, uma auditoria na folha de pagamento dos funcionários ativos, inativos e pensionistas. Ele tem seus motivos para fazer isso. Mas tinha que ser em 2010, ano de eleição. Se Paes usar uma linha sequer dessa auditoria em favor de qualquer candidato ano que vem vou fazer espalhaffatto. Não bastasse isso os ambiulantes - que já penam para se cadastrar a vender produtos na praia - agora estão proibidos de vender água de coco nas areias da praia. O monopólio dos administradores dos quiosques da Orla do Rio agradecem a iniciativa. Será que Dudu não gosta de água de coco?????
Luiz Inácio Lula da Silva, nosso mui amigo presidente, após reunião com líder palestino pede novas maneiras de negociar a paz. Se for como aconteceu em Honduras, onde Manoel Zelaya tomou conta da embaixada do Brasil e de lá, estratégicamente, não saiu até hoje, os palestinos estão perdidos.
Nosso turismo vai muito bem, obrigada - olha que a Copa de 2014 ainda vem e a Olimpiada de 2016 está longe - A temporada de férias ainda nem começou e os atrasos nos aeroportos já prometem atormentar a vida dos que petendem viajar. Vida que segue. |Vou me juntar aos astronomos e tenar encontrar um lugar na galáxia que escapar desse caos. Só para deixar registrada a minha indgnação com tantos absordos - só citei aguns fatos....acho que o meu cachorro faz melhor.
As vezes acho que estava em Marte e não percebi. Na volta só encontro coisa do outro mundo acontecendo!!!! O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), - amigo de longa data da época em que cobria a editoria de política e fazia assessoria de imprensa para os mui leais políticos deste generoso Estado - prepara, através da Prefeitura do Rio de Janeiro, uma auditoria na folha de pagamento dos funcionários ativos, inativos e pensionistas. Ele tem seus motivos para fazer isso. Mas tinha que ser em 2010, ano de eleição. Se Paes usar uma linha sequer dessa auditoria em favor de qualquer candidato ano que vem vou fazer espalhaffatto. Não bastasse isso os ambiulantes - que já penam para se cadastrar a vender produtos na praia - agora estão proibidos de vender água de coco nas areias da praia. O monopólio dos administradores dos quiosques da Orla do Rio agradecem a iniciativa. Será que Dudu não gosta de água de coco?????
Luiz Inácio Lula da Silva, nosso mui amigo presidente, após reunião com líder palestino pede novas maneiras de negociar a paz. Se for como aconteceu em Honduras, onde Manoel Zelaya tomou conta da embaixada do Brasil e de lá, estratégicamente, não saiu até hoje, os palestinos estão perdidos.
Nosso turismo vai muito bem, obrigada - olha que a Copa de 2014 ainda vem e a Olimpiada de 2016 está longe - A temporada de férias ainda nem começou e os atrasos nos aeroportos já prometem atormentar a vida dos que petendem viajar. Vida que segue. |Vou me juntar aos astronomos e tenar encontrar um lugar na galáxia que escapar desse caos. Só para deixar registrada a minha indgnação com tantos absordos - só citei aguns fatos....acho que o meu cachorro faz melhor.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Espalhaffatto
Mandando notícias do céu
Acabei de saber uma notícia que me deixou triste. Alguém muito querido que trabalhou comigo no POVO - Pois é gente.... o jornal popular de que sempre falo é o POVO. Aprendi muita coisa ali. Errei, acertei e vivi. Em jornalismo é tudo na base do extremo. Ou você ama demais o que faz ou detesta e vai vender limão na feira. Eu sempre amei o que fazia, embora a grana fosse curta e o status de me dizer jornalista e comer sopa de letrinhas na real. Mas... vida que segue. Por falar em vida saber do falecimento do Reis (era assim que o conhecia, embora fosse muito , mas muito mas escolado do que eu, humilde aprendiz de jornalista).
Reis era o cara da revisão. Mandava muito. Não deixava passar nada. E eu, na minha pressa de fechar página (Olha a horaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Jornal tem que fechar logo) teimava em deixar passar. Ele marcava durinho. A essa altura do campeonato, lá no céu, Reis deve estar pedindo pressa ao chefe de reportagem Itamar Freitas - foto na antiga redação da Rua do Resende - (o meu primeiro chefe de reportagem, quando o POVO ainda era o espreme e sangra "POVO na RUA", recém comprado por Alberto Ahmed do ex-proprietário Raul Capitão), rindo das notinhas do sempre irônico colunista Fernandho Moreno, de olho no Chiquinho (esse só quem lembra é a turma da Rua do Resende).
Me perdoem aqueles que já se foram cujos nomes não citei aqui. São Pedro vai ter notícias de última hora no céu. Reis, com certeza haverá alguma coisa a ser melhorada nesse texto, perdoa. É tristeza.
domingo, 15 de novembro de 2009
Espalhaffatto na Política Carioca
Será que maconha faz bem a Saúde????
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB) não deve ter esquecido das aulas de marketing político. Por conta de uma entrevista publicada hoje no Jornal do Brasil vai ficar na mídia durante um bom tempo. Ou dando explicações, ou se retratando, ou colocando mais lenha na fogueira. Entrou para o grupo do "Falem bem ou falem mal, mas falem de mim". Levando-se em consideração que faltam cerca de 45 dias para começar 2010 a tática pode ser interessante e render frutos (ou não. veremos ao longo do tempo). Fato é que o governador carioca defendeu a legalização das drogas, desde que, é claro, tenha o aval da Organização Mundial de Saúde (OMS). Vamos ver amanhã como a mídia vai se comportar em relação a tal declaração. De acordo com a quantidade e o tempo de duração das "suítes" (continuação de uma matéria que foi publicada na véspera em um ou mais veículos) saberemos que Cabral Filho fez gol de placa ou se deu um tiro no pé.
Como cicerone da cantora Madonna o jornalista governador marcou ponto. Conseguiu convencer a pop star de que "morrer é bom". Levou a loura a uma favela. Vai que ela gosta e decide comprar uma mansão no Morro do Vidigal!!!!!
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB) não deve ter esquecido das aulas de marketing político. Por conta de uma entrevista publicada hoje no Jornal do Brasil vai ficar na mídia durante um bom tempo. Ou dando explicações, ou se retratando, ou colocando mais lenha na fogueira. Entrou para o grupo do "Falem bem ou falem mal, mas falem de mim". Levando-se em consideração que faltam cerca de 45 dias para começar 2010 a tática pode ser interessante e render frutos (ou não. veremos ao longo do tempo). Fato é que o governador carioca defendeu a legalização das drogas, desde que, é claro, tenha o aval da Organização Mundial de Saúde (OMS). Vamos ver amanhã como a mídia vai se comportar em relação a tal declaração. De acordo com a quantidade e o tempo de duração das "suítes" (continuação de uma matéria que foi publicada na véspera em um ou mais veículos) saberemos que Cabral Filho fez gol de placa ou se deu um tiro no pé.
Como cicerone da cantora Madonna o jornalista governador marcou ponto. Conseguiu convencer a pop star de que "morrer é bom". Levou a loura a uma favela. Vai que ela gosta e decide comprar uma mansão no Morro do Vidigal!!!!!
Espalhaffatto por aí ...
Mundo cão não é privilégio do Rio
Essa minha vida de internauta full time tem me mostrado que, ao contrário do que nós jornalistas imaginamos quando estamos nas redações, o mundo cão que quase sempre temos que noticiar é sempre mais próximo do que imaginamos. Em outras palavras: sempre acretiamos que as truculências sociais só acontecem ao alcance do nosso nariz. Engano. Ontem e hoje pude me ecrtificar disso. Algumas notícas num site capixaba Guia Serrano (muito bem elaborado, por sinal) e outras tantas pesquisadas em sites e jornais on line de diversos municípios do pais acenderam o alerta.
Uma das notícias dava conta do assassinato de um cantor gospel capixaba, numa turnê em Goiás, morreu em consequência de espancamento. Se fosse nos meus bons tempos de editoria mundo cão esse fato por sí só já seria motivo para festa. Em Vila Velha, município da Grande Vitória, (corrijam-me se eu estiver errada) uma dona-de-casa levou um tiro na cabeça ao se negar a entregar uma bolsa contendo R$ 40. Parada para olhar a janela e ver as nuvens carregadas que cobrem o mar. As nuvens também cobrem as cabeças dos nossos governantes que deixam a violência se transformar nessa coisa banal, onde se mata por menos de R$ 50. Esse é o preço de uma vida.
Essa minha vida de internauta full time tem me mostrado que, ao contrário do que nós jornalistas imaginamos quando estamos nas redações, o mundo cão que quase sempre temos que noticiar é sempre mais próximo do que imaginamos. Em outras palavras: sempre acretiamos que as truculências sociais só acontecem ao alcance do nosso nariz. Engano. Ontem e hoje pude me ecrtificar disso. Algumas notícas num site capixaba Guia Serrano (muito bem elaborado, por sinal) e outras tantas pesquisadas em sites e jornais on line de diversos municípios do pais acenderam o alerta.
Uma das notícias dava conta do assassinato de um cantor gospel capixaba, numa turnê em Goiás, morreu em consequência de espancamento. Se fosse nos meus bons tempos de editoria mundo cão esse fato por sí só já seria motivo para festa. Em Vila Velha, município da Grande Vitória, (corrijam-me se eu estiver errada) uma dona-de-casa levou um tiro na cabeça ao se negar a entregar uma bolsa contendo R$ 40. Parada para olhar a janela e ver as nuvens carregadas que cobrem o mar. As nuvens também cobrem as cabeças dos nossos governantes que deixam a violência se transformar nessa coisa banal, onde se mata por menos de R$ 50. Esse é o preço de uma vida.
sábado, 14 de novembro de 2009
Espalhaffatto Tecnológico
Eu, a mídia on line e as redes sociais
Estou apaixonada pelo facebook. É iso mesmo que vcs. leram. Acho mais ágil até mesmo que o Orkut (queridinho de 11 entre dez internautas). Aliás a perda gradativa da visão me trouxe o computador como grande aliado. Através dele consigo ler as notícias e manter-me informada, como os livros, revistas e jornaisw impressos não me possibilitam mais. Além disso on line tenho acesso a redes de contato do tamanho do mundo globalizado. Em pouco tempo no facebook amealhei um número razoavel de contatos. Agora falta enrtar de cabeça no twiter.
Espalhaffatto Ecológico
Sol de rachar
Desde adolescente sempre fui rato de praia. Adoro o Sol. Isso já disse aqui inúmeras vezes. Porém nunca ocorreu (nem quando passava o dia inteiro na praia) de ter uma queimadura mais séria na pele. Foi exatamente o que aconteceu ontem, enquanto aguardava para resolver alguns problemas no Recreio. Bastou o tempo de espera (debaixo de uma árvore fresquinha) e pronto. Cheguei em casa parecendo um camarão. Nem acredito. Não tenho o hábito de usar protetor solar (deixa muita pele mais oleosa do que já é). Isso tudo é culpa do aquecimento global. Gente o sol vai matar. Seja pela sede, seja pela fome, seja pelo câncer de pele. E não tirem o de vocês da reta. A culta é tão somente do homem, que agora fica com cara de cachorro que caiu do caminhão de mudanças. (Estou brincandopara descontrair. Mas o caso é sério). Enquanto isso eu fico em casa, na sombra, tomando banho gelado toda hora para amenizar a queimadura nas copstas e nos braços. Coisa absurda, Ah... antes que eu esqueça. Seres da Lua... expulsem o homem daí. Depois que eles encontraram água na Lua vão querer transformá-la em colônia (como Portugal fez com o Brasil).
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Espalhaffatto Economico
Saneando as finanças
Uma das maneiras de atrair a energia do dinheiro (sim. dinheiro é uma energia e bem positiva, quando se tem nas mãos) é sanear as dívidas e ficar com a vida em dia e distante dos credores (mesmo que seja um vizinho - ou pior - um parente). Por conta disso aconselho a quem, como eu, não sabe lidar muito bem com essa coisa chamada de vil metal, a participar a participar da ExpoMoney. É uma espécie de circuito de educação financeira. Nesses tempos bicudos onde o consumo consciente é fundamental pra dormir sem riscos de pesadelos, o evento é um tremendo investimento a médio prazo.
Serão dois dias de workshop, palestras fóruns e um verdadeiro mergulho na arte de amealhar cultura financeira. Quem comparecer vai aprender até como investir na Bolsa de Balores e na Bolsa de Mercado Futuro. Para se cadastrar e participar do evento basta acessar o site http://www.expomoney.com.br/ Eu estarei lá.
A Expomoney 2009 já aconteceu em outras cidades como Vitória (ES); Recife, São Paulo, Brasília, entre outras capitais. No Rio de Janeiro será no Centro de Convenções Sulamérica.
Serviço:
Centro de Convenções Sulamérica
Endereço: Avenida Paulo de Frontim esquina com Avenida Presidente Vargas - Cidade Nova - Rio de Janeiro
Tel: (21) 3293-6700
domingo, 8 de novembro de 2009
Espalhaffatto por aí ...
Praias sem sorvete, não vale
Desde criança sempre fui rato de praia. Ironia do destino: hoje em dia moro a um pulo dela só apareço "de visita". Fato é que fosse morando no Rio de Janeiro ou em Vitória - amo a cidade onde aproveitei os melhores anos da minha vida - acostumei-me com o vai-e-vem dos vendedores ambulantes. No Rio o cara do Mate (Olha o mate, olha o Limão); Sorvete Itália (que só recentemente descobri uma lojinha legal do sorvete Itália, se não me engano no Leblon), Kibon, Yopa, Biscoito Globo e outras guloseimas que faziam a festa paraa criançada na beira da praia.
Em Vitória sorvete é picolé. Em Jacaraípe, balneáreo maravilhoso, onde além de ter passado as férias cheguei a morar, era a festa do picolé. Bons tempos.
Sim bons tempos. Porque atualmente nem no Rio, nem em Vitória os ambulantes podem oferecer seus produtos na beira da praia. Não faço aqui apologia ao ambulante, não. Se existem regras elas devem ser cumpridas (eu estou fora desse tipo de coisa. Quem gosta de regra é absorvente). As Secretarias de Ordem Pública das cidades litorâneas vão ter que começar a repensar suas estratégias para deixar as praias "habitáveis". Em Vitória (acabei de ler matéria sobre o assunto no Gazetaonline) os ambulantes só podem ficar no calçadão. Mesmo aqueles que vendem o delicioso picolé. Se é para isso padronizem quiosques ou barracas, onde os produtos possar ser comercializados. Mas pensem nos três lados da coisa: ambulantes, poder público e, é claro, o banhista. Aqui no Rio o prefeito Eduardo Paes (PMDB) optou por padronizar, proibindo a venda de alimentos feitos na hora. A Vigilância Sanitária agradece e o risco do banhista contrair doenças diminui. Só para lembrar: a praia ainda é um dos poucos espaços democráticos e de baixo custo para a população. E tenho dito.
sábado, 7 de novembro de 2009
Espalhaffatto por aí ...
Rio, 40 graus
Ha quase uma semana o Rio de Janeiro está naquela fase que costumo chamar de "Calor, louco amor". As temperaturas batem os quarenta graus à sombra como se estivessemos no Deserto do Saara. Definitivamente não dá para decidir: a chuva me desagrada. É boa só para dormir). O sol me ilumina. Queima até os meus maus pensamentos. E eles não são poucos. Da janela do quarto dá para ver o mar... azulllllllllllllllllll até o fim. Mas na rua o calor está insuportável. Só sombra e água muito fresca para aguentar.
Espalhaffatto por aí ...
Amigos insinceros são piores que sinceros inimigos
A frase acima foi escrita numa foto antiga de trinta anos atrás. De autoria de um jovem e promissor futuro jornalista em Vitória, onde na época eu residia. Trinta anos depois reencontro ele - agora professor de Ingles e fotógrafo. Melhor - reencontro a irmã dele, Viviane - minha melhor amiga que o destino me tirou de perto. Santa Internet que, se usada para o bem, aproxima. Reencontrei VIviane e jé batemos longos papos virtuais. Vê se perderiamos a oportunidade.... E fizemos exatamente como estávamos acostumadas naquela doce época.
As palavras de Robson nunca foram esquecidas por mim. Infelizmente não foram poucas as pessoas que eu pude enquadrar no que ele disse. Preciso ir à Vitória urgente reatar laços que jamais deveriam ter sido afrouxados. Ainda bem que existe a grande rede.
Vou procurar as fotos deles. Estão num álbum que ainda tenho guardado. Essas são as verdeiras "marcas profundas de antigos pecados".
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Espalhaffatto por aí ...
Eu e os livros ou Nelson Rodrigues na minha vida, como queiram
Deus só dá nozes a quem não tem dentes. Esse é um daqueles ditados da vovó que nunca devem ser esquecidos. Ao rever algumas situações na minha vida lembro que eu poderia ter seguido qualquer outra profissão. Algo assim que não me forçasse muito a pouca a visão que sempre tive. Entretanto, aprendi a gostar dos livros lendo as obras de Monteiro Lobato. Resultado: Sou fã de carteirinha da Emília. A coisa não pára por aí. Aos 15 para 16 anos coloquei as mãos num livro de Nelson Rodrigues - o anjo pronográfico que permearia meu curso de Comunicação Social e estaria quase sempre na minha vida. A primeira obra do teatrólogo, jornalista e escritor a que tive acesso foi nada menos do que "O Casamento". Santo Robson, amigo de longa data que me emprestou o livro. O mais engraçado dessa história é que eu nem me lembrei dessa passagem para colocá-la no texto da minha monografia de fim de curso. Adivinhem o tema: A importãncia de Mário Filho no jornalismo esportivo. Detalhe cheguei ao idealizador do Maracanã através da biografia de seu irmão, Nelson Rodrigues. E fiu até o autor de "Vestido de Noiva" porque em determinado momento da minha vida " O Casamento" apareceu na minha vida. Um outro detalhe. As crônicas de "A vida como ela é" e o enredo de "Bonitinha, mas ordinária" também ajudaram nesse caldo Rodrigueano.
Espalhaffatto por aí ...
Marcas profundas de antigos pecados
Quem me vê usando e abusando da expressão acima ("Marcas profundas de antigos pecados") nem se dá conta de que não sou eu a autora dessa "perola" apenas apropriei-me dela toda vez que quero falar de algo que está muito bem guardado no meu coração. A frase foi "surrupiada" do título de um dos capítulos do livro "Os Elefantes não Esquecem", da dama do mistério Agatha Christie. Para variar faço esse "embrometion" para não ir direto ao ponto. Depois de anos sem saber notícias - desde os 16 anos - volto a ter contato (mesmo que pela Internet) com amigos muito preciosos na minha vida. Dizem que a gente não deve se arrepender de nada na vida. Aliás eu opto por essa teoria. Não gosto de me arrepender de nada do que fiz (apenas do que deixei de fazer). Hoje ao travar contato com o irmão da minha melhor amiga na época em que morei em Vitória chego a conclusão de que deixei de fazer coisas importantes. Deixa prá lá. Ninguém vai acreditar se eu disser que os elefantes não esquecem jamais e que normalmente eles deixam marcas profundas de antigos pecados.
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