Deixem os mortos em paz
Esse nosso mundo está ficando cada vez mais podre. Essa é a triste constatação que faço depois de - ao abrir a Internet, agora há pouco - me deparar com um espetáculo grotesco (e o pior com a mídia dando voz para esse tipo de coisa). Para tentar limpar a barra do filho (esse, sim - como diria vovó "uma boa bisca") resolveu jorgar lama em Deus e o mundo para provar que é santo. E foi brincar justamente com a imagem de um ídolo. Nunca fui muito aficionada por Formula 1, mas na época quem que Ayrton Senna estava nas pistas não perdia uma corrida. Além de ter certeza de que o cara ia ganhar ou pelo menos brigar muito para isso via (eu e toda a torcida do Flamengo, Fluminense, Corintians, Palmeiras, etc, etc, etc.) sabiamos que ali estava um esportista carismático. Só isso bastava. O mesmo não se podia dizer do carrancudo Nelson Piquet. Finalizando: os veículos e os profissionais de comunicação que deram voz ao "grande" Nelson Piquet se prestaram a um "papel tão porco" (expressão cunhada pela minha mãe para se referir a algo imprestável) quanto o do ex-campeão).
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