A moderna Tecnologia da Informação está ao alcance de todos. A grande rede nos conecta. O mundo globalizado existia muito antes da queda do Muro de Berlim. Sábias palavras do "Velho Guerreiro": "Quem não se comunica, se trumbica". Espalhaffatto é isso. É a tecnologia possibilitando ao internauta parar para repensar os fatos, não como a notícia se apresenta, mas nas entrelinhas dela. Aqui está o seu espaço para refletir sobre o que vemos e o que nos contam. A versão final é você quem dá.
domingo, 17 de abril de 2011
#RioBlogProg: Programação
#RioBlogProg: Programação: " I Encontro Estadual de Blogueiros do Rio de Janeiro Sexta-Feira – 06/05 18 horas – Abertura do credenciamento 19 horas – Palestra: “D..."
#RioBlogProg: Contato
#RioBlogProg: Contato: "Ingresse na lista de discussão do #RioBlogProg para fazer contato com os internautas progressistas do Rio de Janeiro. Ou ent..."
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Nova Edição do curso Técnica de Redação Jornalística IGEC
Para blogueiros e profissionais da área
Quem gosta de escrever e é da área de comunicação não pode perder a oportunidade Começa em junho edição do curso de Técnica de Redação Jornalistica do Instituto de Gestão e Comunicação (IGEC). Detalhe: o curso é inclusivo. A idéia é capacitar profissionais, incluindo os com necessidades especiais visuais e auditivas, à elaborar textos e matérias, para os diversos mercados e veículos (blogs, colunas e artigos). Todas as disciplinas terão participações especiais de palestrantes. Mais informações http://www.igec.com.br/pos-graduacao-detalhe.php?curso=14&turma=12
Quem gosta de escrever e é da área de comunicação não pode perder a oportunidade Começa em junho edição do curso de Técnica de Redação Jornalistica do Instituto de Gestão e Comunicação (IGEC). Detalhe: o curso é inclusivo. A idéia é capacitar profissionais, incluindo os com necessidades especiais visuais e auditivas, à elaborar textos e matérias, para os diversos mercados e veículos (blogs, colunas e artigos). Todas as disciplinas terão participações especiais de palestrantes. Mais informações http://www.igec.com.br/pos-graduacao-detalhe.php?curso=14&turma=12
E porque não?????
Intercâmbio estudantil acessível
Essa também é do Blog Turismo Adaptado.
No Brasil, Ana Beatriz Ranieri, de 16 anos, está acostumada a fazer balé contemporâneo, montar a cavalo e nadar. Mas a estudante, que é paraplégica, deixou desconcertada a professora de dança da Stelly's Secondary School, em Victoria (distrito de Vancouver, no Canadá), ao aparecer na aula.
- Ela não estava acostumada a lidar com alguém em cadeira de rodas, ficou meio perdida. Foi um choque - conta ela, que está fazendo intercâmbio no Canadá desde setembro. - Cheguei até a pensar em desistir, porque o estilo de dança deles é ensaiado, com os passos marcados. Isso foi uma dificuldade tremenda para mim, pois eu acho que a dança deve vir da pessoa e de seus limites. Foi então que eu notei que tinha muito a contribuir com a aula e resolvi ficar. Agora, quero entrar no basquete - planeja.
Apesar da saudade de casa - ela conta que sente falta "até do colégio" onde estuda, em Niterói -, Ana Beatriz diz que a experiência está sendo maravilhosa, principalmente porque a cidade é plenamente adaptada a cadeirantes:
- Tenho muita liberdade para me locomover, pois os ônibus são todos adaptados, e há banheiros assim em qualquer lugar a que eu vá. Pude até esquiar sem problemas, e foi maravilhoso. Mas tenho sentido mais olhares "tortos" do que no Brasil, talvez porque, justamente pela autonomia que tenho aqui, faço muitas coisas sozinha. De qualquer forma, não importa o lugar a que se vá, vão ter uma percepção diferente de você.
Não há programas específicos para pessoas com deficiência nas agências de intercâmbio, mas isso não significa que quem está interessado em passar uma temporada no exterior deva desanimar. Segundo o diretor regional da Bex-Niterói, João Guilherme Mofati, a maior dificuldade enfrentada pela estudante foi encontrar uma escola que pudesse atender a todas as suas necessidades. Ele conta que Ana Beatriz é a primeira intercambista cadeirante da agência, que está há 20 anos no mercado e tem 12 escritórios espelhados pelo país:
- Fizemos uma procura em cerca de cinco escolas nos Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia. Apenas mudou um pouco o processo. As famílias brasileira e canadense travaram mais contato, e eles até construíram uma rampa na frente da casa para ela, que foi bancada pela escola. Todos "compraram" o projeto de recebê-la.
A Turismo Adaptado tem explorado o campo dos intercâmbios para escolas e universidades de diversas partes do mundo, para oferecer as melhores ofertas. Alguns locais oferecem uma estrutura muito boa para a locomoção e o aprendizado, como Vancouver que já foi eleita por mais de uma vez a melhor cidade do mundo para morar, e sediou as Paraolimpíadas de Inverno em 2010. A Vancouver English School é uma de nossas parceiras que possui acessibilidade para todos os ambientes da escola.
watch?v=GHrxAts6V6E&feature=player_embedded
Fonte: O Globo
Essa também é do Blog Turismo Adaptado.
No Brasil, Ana Beatriz Ranieri, de 16 anos, está acostumada a fazer balé contemporâneo, montar a cavalo e nadar. Mas a estudante, que é paraplégica, deixou desconcertada a professora de dança da Stelly's Secondary School, em Victoria (distrito de Vancouver, no Canadá), ao aparecer na aula.
- Ela não estava acostumada a lidar com alguém em cadeira de rodas, ficou meio perdida. Foi um choque - conta ela, que está fazendo intercâmbio no Canadá desde setembro. - Cheguei até a pensar em desistir, porque o estilo de dança deles é ensaiado, com os passos marcados. Isso foi uma dificuldade tremenda para mim, pois eu acho que a dança deve vir da pessoa e de seus limites. Foi então que eu notei que tinha muito a contribuir com a aula e resolvi ficar. Agora, quero entrar no basquete - planeja.
Apesar da saudade de casa - ela conta que sente falta "até do colégio" onde estuda, em Niterói -, Ana Beatriz diz que a experiência está sendo maravilhosa, principalmente porque a cidade é plenamente adaptada a cadeirantes:
- Tenho muita liberdade para me locomover, pois os ônibus são todos adaptados, e há banheiros assim em qualquer lugar a que eu vá. Pude até esquiar sem problemas, e foi maravilhoso. Mas tenho sentido mais olhares "tortos" do que no Brasil, talvez porque, justamente pela autonomia que tenho aqui, faço muitas coisas sozinha. De qualquer forma, não importa o lugar a que se vá, vão ter uma percepção diferente de você.
Não há programas específicos para pessoas com deficiência nas agências de intercâmbio, mas isso não significa que quem está interessado em passar uma temporada no exterior deva desanimar. Segundo o diretor regional da Bex-Niterói, João Guilherme Mofati, a maior dificuldade enfrentada pela estudante foi encontrar uma escola que pudesse atender a todas as suas necessidades. Ele conta que Ana Beatriz é a primeira intercambista cadeirante da agência, que está há 20 anos no mercado e tem 12 escritórios espelhados pelo país:
- Fizemos uma procura em cerca de cinco escolas nos Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia. Apenas mudou um pouco o processo. As famílias brasileira e canadense travaram mais contato, e eles até construíram uma rampa na frente da casa para ela, que foi bancada pela escola. Todos "compraram" o projeto de recebê-la.
A Turismo Adaptado tem explorado o campo dos intercâmbios para escolas e universidades de diversas partes do mundo, para oferecer as melhores ofertas. Alguns locais oferecem uma estrutura muito boa para a locomoção e o aprendizado, como Vancouver que já foi eleita por mais de uma vez a melhor cidade do mundo para morar, e sediou as Paraolimpíadas de Inverno em 2010. A Vancouver English School é uma de nossas parceiras que possui acessibilidade para todos os ambientes da escola.
watch?v=GHrxAts6V6E&feature=player_embedded
Fonte: O Globo
Acessibilidade já!!!!!
Judô para cegos - muito ouro
Essa notícia está no blog Turismo Adaptado
Ponto para nós!!!!!
A arte marcial foi a primeira modalidade de origem asiática a entrar no programa paraolímpico. Desde a década de 70 já se praticava a modalidade. A estréia em Paraolimpíadas foi em 1988, em Seul. Na época, só lutaram os homens com deficiência visual. E assim foi em Barcelona, Atlanta e Sydney. Em Atenas (2004) marcam a entrada das mulheres nos tatames paraolímpicos. A entidade responsável pelo esporte é a Federação Internacional de Esportes para Cegos, fundada em Paris, em 1981.
Assim como em todo o mundo, a década de 70 marcou o princípio do judô no Brasil. Em 1987, os judocas brasileiros participaram pela primeira vez de uma competição internacional, o Torneio de Paris. Desde quando a modalidade passou a fazer parte dos Jogos Paraolímpicos, o País demonstra ser uma das maiores potências do planeta. Em Seul (1988), Jaime de Oliveira (categoria até 60kg), Júlio Silva (até 65kg) e Leonel Cunha (acima de 95kg) conquistaram a medalha de bronze. Com esses resultados, o judô passou a ser a quarta modalidade brasileira a subir no pódio paraolímpico. Atlanta (1996) teve um significado especial: o Brasil conquistou pela primeira vez a medalha de ouro com o judoca Antônio Tenório da Silva, na categoria até 86kg. Em Sydney, Tenório foi novamente campeão paraolímpico, desta vez na categoria até 90kg.
As mulheres não ficam atrás. Karla Cardoso (até 48kg), conquistou no Mundial da IBSA, em 2003, a vaga de Atenas. Danielle Bernardes (até 57kg) ganhou o bronze e também carimbou seu passaporte para a Grécia. Em Atenas os brasileiros brilharam mais uma vez, com a medalha de ouro de Antônio Tenório (até 100Kg), a prata de Eduardo Amaral (até 73 Kg), a prata de Karla Cardoso (até 48Kg) e o bronze de Daniele Silva (até 57Kg). Pequim teve o melhor retorno para o judô em todas as Paraolimpíadas que o Brasil participou, com uma medalha de bronze para Michelle Ferreira (até 57kg), prata para Karla Cardoso (até 48kg) e Deanne Silva (acima de 70 kg) e a quarta medalha de ouro seguida em Paraolimpíadas conquistada por Antônio Tenório (até 100Kg).
Classificação
Nesta modalidade os atletas deficientes visuais das classes B1, B2 e B3, competem juntos, ou seja, do atleta completamente cego até os que possuem acuidade visual parcial.
•B1 – Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção.
•B2 – Lutadores que já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a 5 graus.
•B3 – Os lutadores conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.
Essa notícia está no blog Turismo Adaptado
Ponto para nós!!!!!
A arte marcial foi a primeira modalidade de origem asiática a entrar no programa paraolímpico. Desde a década de 70 já se praticava a modalidade. A estréia em Paraolimpíadas foi em 1988, em Seul. Na época, só lutaram os homens com deficiência visual. E assim foi em Barcelona, Atlanta e Sydney. Em Atenas (2004) marcam a entrada das mulheres nos tatames paraolímpicos. A entidade responsável pelo esporte é a Federação Internacional de Esportes para Cegos, fundada em Paris, em 1981.
Assim como em todo o mundo, a década de 70 marcou o princípio do judô no Brasil. Em 1987, os judocas brasileiros participaram pela primeira vez de uma competição internacional, o Torneio de Paris. Desde quando a modalidade passou a fazer parte dos Jogos Paraolímpicos, o País demonstra ser uma das maiores potências do planeta. Em Seul (1988), Jaime de Oliveira (categoria até 60kg), Júlio Silva (até 65kg) e Leonel Cunha (acima de 95kg) conquistaram a medalha de bronze. Com esses resultados, o judô passou a ser a quarta modalidade brasileira a subir no pódio paraolímpico. Atlanta (1996) teve um significado especial: o Brasil conquistou pela primeira vez a medalha de ouro com o judoca Antônio Tenório da Silva, na categoria até 86kg. Em Sydney, Tenório foi novamente campeão paraolímpico, desta vez na categoria até 90kg.
As mulheres não ficam atrás. Karla Cardoso (até 48kg), conquistou no Mundial da IBSA, em 2003, a vaga de Atenas. Danielle Bernardes (até 57kg) ganhou o bronze e também carimbou seu passaporte para a Grécia. Em Atenas os brasileiros brilharam mais uma vez, com a medalha de ouro de Antônio Tenório (até 100Kg), a prata de Eduardo Amaral (até 73 Kg), a prata de Karla Cardoso (até 48Kg) e o bronze de Daniele Silva (até 57Kg). Pequim teve o melhor retorno para o judô em todas as Paraolimpíadas que o Brasil participou, com uma medalha de bronze para Michelle Ferreira (até 57kg), prata para Karla Cardoso (até 48kg) e Deanne Silva (acima de 70 kg) e a quarta medalha de ouro seguida em Paraolimpíadas conquistada por Antônio Tenório (até 100Kg).
Classificação
Nesta modalidade os atletas deficientes visuais das classes B1, B2 e B3, competem juntos, ou seja, do atleta completamente cego até os que possuem acuidade visual parcial.
•B1 – Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção.
•B2 – Lutadores que já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a 5 graus.
•B3 – Os lutadores conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.
Para quem é da área 2
O uso das novas mídias
Repassando aos coleguinhas. Postado pelo amigo Hélio Araújo no Facebook
Profissionais e estudantes de Comunicação interessados em saber um pouco mais sobre o uso das novas mídias, como blogs, Twitter e Facebook, podem se inscrever, gratuitamente, no debate que a Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro vai realizar sobre “Política e Novas Mídias”, no próximo dia 28, às 18h30. O evento acontecerá na Rua da Alfândega, 8/7º andar, Centro, auditório da Elerj, mas as vagas são limitadas. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (21) 2588.1373, de 10h às 17h, até o dia 25 de abril.
Os debatedores deste primeiro encontro serão Juliano Borges, professor da UERJ, doutor em Ciências Políticas pelo Iuperj e autor do livro "Webjornalismo: política e jornalismo em tempo real", e Marcelo Serpa, professor de Comunicação Política e Eleitoral da UFRJ, doutor em Comunicação e Cultura e coordenador do Núcleo de Marketing da mesma instituição. O deputado Gilberto Palmares, coordenador geral da Escola do Legislativo, será o mediador do encontro.
Obs: já confirmei presença... a galera toda do Face tb. Eu recomendo!!!!
Repassando aos coleguinhas. Postado pelo amigo Hélio Araújo no Facebook
Profissionais e estudantes de Comunicação interessados em saber um pouco mais sobre o uso das novas mídias, como blogs, Twitter e Facebook, podem se inscrever, gratuitamente, no debate que a Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro vai realizar sobre “Política e Novas Mídias”, no próximo dia 28, às 18h30. O evento acontecerá na Rua da Alfândega, 8/7º andar, Centro, auditório da Elerj, mas as vagas são limitadas. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (21) 2588.1373, de 10h às 17h, até o dia 25 de abril.
Os debatedores deste primeiro encontro serão Juliano Borges, professor da UERJ, doutor em Ciências Políticas pelo Iuperj e autor do livro "Webjornalismo: política e jornalismo em tempo real", e Marcelo Serpa, professor de Comunicação Política e Eleitoral da UFRJ, doutor em Comunicação e Cultura e coordenador do Núcleo de Marketing da mesma instituição. O deputado Gilberto Palmares, coordenador geral da Escola do Legislativo, será o mediador do encontro.
Obs: já confirmei presença... a galera toda do Face tb. Eu recomendo!!!!
Para quem é da área
9a. Edição do Curso JPPS-Jornalismo de Políticas Públicas Sociais
Jornalista que se preza não pode ficar de fora desse curso!!!!!!!!
https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dHMwRURUdF9SckNzMUExaGZqUTZJSlE6MQ
Eu estarei lá....
Jornalista que se preza não pode ficar de fora desse curso!!!!!!!!
https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dHMwRURUdF9SckNzMUExaGZqUTZJSlE6MQ
Eu estarei lá....
Pelas vítimas de Realengo
Culto Ecumênico
A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) estará, em parceria com a Arquidiocese do Rio de Janeiro, no culto pelas vítimas do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. A cerimônia começará às 9h, em frente ao colégio. Católicos, umbandistas, candomblecistas, judeus, muçulmanos, wiccanos, ciganos, evangélicos, hare Krishnas, entre outros segmentos estarão no ato ecumênico na tentativa de levar palavras pelo conforto de pais, professores e moradores daquela região.
A paz agradece!!!!
A Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) estará, em parceria com a Arquidiocese do Rio de Janeiro, no culto pelas vítimas do massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo. A cerimônia começará às 9h, em frente ao colégio. Católicos, umbandistas, candomblecistas, judeus, muçulmanos, wiccanos, ciganos, evangélicos, hare Krishnas, entre outros segmentos estarão no ato ecumênico na tentativa de levar palavras pelo conforto de pais, professores e moradores daquela região.
A paz agradece!!!!
Para reflexão dos coleguinhas na hora de tratar do assunto: a educação inclusiva para deficientes
Mais uma análise dos coleguinhas
Para a hora de tratar do assunto: a educação inclusiva para deficientes tem que passar tb. pelos jovens e adultos (reabilitandos). Caso contrário não é inclusão. E a Educação deve se valer da moderna tecnologia assistiva inclusiva (Ensino on line). Dessa forma mata-se "dois coelhos numa cajadada só": Inclusão tecnológica e educacional. Falo não como teórica no asstooo, mas como quem vivencia isso. Ou como vcs que sm mmvisão - escrevo para revista e mantenho blogs, além de fazer pós e cursos através do ensino on line??? Pensem nisso antes de escrever sobre o assunto.
Para a hora de tratar do assunto: a educação inclusiva para deficientes tem que passar tb. pelos jovens e adultos (reabilitandos). Caso contrário não é inclusão. E a Educação deve se valer da moderna tecnologia assistiva inclusiva (Ensino on line). Dessa forma mata-se "dois coelhos numa cajadada só": Inclusão tecnológica e educacional. Falo não como teórica no asstooo, mas como quem vivencia isso. Ou como vcs que sm mmvisão - escrevo para revista e mantenho blogs, além de fazer pós e cursos através do ensino on line??? Pensem nisso antes de escrever sobre o assunto.
Educação Especial para jovens e adultos já
Cadê a inclusão que estava aqui????? O gato comeu!!!!!
Agora que levantaram o assunto todo mundo vai querer mexer na panela!!!!
EDUCAÇÃO ESPECIAL É TEMA DE DEBATE NA TV ALERJ
O fim das classes especiais e escolas voltadas para a educação de crianças portadoras de deficiência é tema do programa Alerj Debate que vai ao ar nesta terça-feira (12/04), às 21h, na TV Alerj (Canal 12 da Net). A
Política Nacional de Inclusão, que incentiva os estados e municípios a transferir crianças com necessidades especiais para turmas regulares foi discutida pelo deputado Luiz Paulo (PSDB) e a professora da rede estadual de Educação Maria de Lourdes Tavares Henriques. Para Luiz Paulo, a política
descumpre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, e representa a exclusão. “O que vai acontecer é que os alunos com deficiência serão excluídos. O trabalho desenvolvido nas escolas e classes especiais será jogado fora”,
declarou. Para a professora Maria de Lourdes a política de inclusão é correta, mas precisa ser feita de maneira gradativa, com a capacitação dos professores e a preparação das escolas. “Não existe um programa de
capacitação dos professores que vão atuar nessas classes”, destacou, lembrando o papel de centros especializados como o Instituto Nacional de Surdos (Ines) neste processo. “Escolas como o Ines e o Instituto Benjamin Constant poderiam funcionar como polos de capacitação e preparação de professores”, lembrou. “A inclusão não pode ser feita a qualquer preço. As crianças podem acabar sofrendo prejuízos maiores”, completa Luiz Paulo.
O programa será reprisado no sábado (16/04), às 16h, e no domingo (17/04), às 21h. O debate também poderá ser acessado pela internet, no site http://www.tvalerj.tv/.
Agora que levantaram o assunto todo mundo vai querer mexer na panela!!!!
EDUCAÇÃO ESPECIAL É TEMA DE DEBATE NA TV ALERJ
O fim das classes especiais e escolas voltadas para a educação de crianças portadoras de deficiência é tema do programa Alerj Debate que vai ao ar nesta terça-feira (12/04), às 21h, na TV Alerj (Canal 12 da Net). A
Política Nacional de Inclusão, que incentiva os estados e municípios a transferir crianças com necessidades especiais para turmas regulares foi discutida pelo deputado Luiz Paulo (PSDB) e a professora da rede estadual de Educação Maria de Lourdes Tavares Henriques. Para Luiz Paulo, a política
descumpre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, e representa a exclusão. “O que vai acontecer é que os alunos com deficiência serão excluídos. O trabalho desenvolvido nas escolas e classes especiais será jogado fora”,
declarou. Para a professora Maria de Lourdes a política de inclusão é correta, mas precisa ser feita de maneira gradativa, com a capacitação dos professores e a preparação das escolas. “Não existe um programa de
capacitação dos professores que vão atuar nessas classes”, destacou, lembrando o papel de centros especializados como o Instituto Nacional de Surdos (Ines) neste processo. “Escolas como o Ines e o Instituto Benjamin Constant poderiam funcionar como polos de capacitação e preparação de professores”, lembrou. “A inclusão não pode ser feita a qualquer preço. As crianças podem acabar sofrendo prejuízos maiores”, completa Luiz Paulo.
O programa será reprisado no sábado (16/04), às 16h, e no domingo (17/04), às 21h. O debate também poderá ser acessado pela internet, no site http://www.tvalerj.tv/.
Fecha ou não fecha????
O que falta é investimento!!!! Será???
Antes da midia estar ocupadissima com a tragédia de Realengo, o que estava em voga era o fechamento ou não de escolas para Educação Especial - Instituto Benjamim Constante e Instituto Nacional dos Surdos. A possibilidade de o Ministério da Educação (que Educação!!!!!!) fazer isso gerou polêmica e muita discussão. Políticos engajados na causa se manifestaram e os não engajados aproveitaram a onda para posar bonito na foto!!!
Depois de perceberem (ou com medo da repercussão negativa) os técnicos do MEC sinalizam. Leiam a matéria do Globo.
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/04/11/tecnico-do-governo-nega-intencao-de-fechamento-de-escolas-para-cegos-924203115.asp
Técnico do governo nega intenção de fechamento de escolas para cegos
Plantão
Publicada em 11/04/2011 às 14h53m
Agência Senado Share
BRASÍLIA - O representante da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José do Nascimento Ferreira, negou que o governo federal tenha interesse em fechar os institutos de educação para cegos. A expansão do número de salas com recursos multifuncionais - que chegariam a 24 mil no país - foi dada como prova do interesse do poder público em investir na capacitação dos deficientes visuais.
Ferreira admitiu, no entanto, uma fragilidade nessa rede. O ponto fraco seria a falta de contrapartida dos estados na designação de técnicos para operar as impressoras em braille fornecidas pela União. A queixa foi feita durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta segunda-feira, promovida em comemoração ao Dia Nacional do Sistema Braille.
O técnico garantiu o empenho do governo federal em inaugurar, até o final de 2012, o primeiro centro de formação e fornecimento de cães-guia, a ser instalado em Santa Catarina. Citou também parceria entre os Ministérios da Fazenda e da Ciência e Tecnologia para agregar tecnologia aos equipamentos utilizados na formação e capacitação de cegos.
Antes da midia estar ocupadissima com a tragédia de Realengo, o que estava em voga era o fechamento ou não de escolas para Educação Especial - Instituto Benjamim Constante e Instituto Nacional dos Surdos. A possibilidade de o Ministério da Educação (que Educação!!!!!!) fazer isso gerou polêmica e muita discussão. Políticos engajados na causa se manifestaram e os não engajados aproveitaram a onda para posar bonito na foto!!!
Depois de perceberem (ou com medo da repercussão negativa) os técnicos do MEC sinalizam. Leiam a matéria do Globo.
http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/04/11/tecnico-do-governo-nega-intencao-de-fechamento-de-escolas-para-cegos-924203115.asp
Técnico do governo nega intenção de fechamento de escolas para cegos
Plantão
Publicada em 11/04/2011 às 14h53m
Agência Senado Share
BRASÍLIA - O representante da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Antônio José do Nascimento Ferreira, negou que o governo federal tenha interesse em fechar os institutos de educação para cegos. A expansão do número de salas com recursos multifuncionais - que chegariam a 24 mil no país - foi dada como prova do interesse do poder público em investir na capacitação dos deficientes visuais.
Ferreira admitiu, no entanto, uma fragilidade nessa rede. O ponto fraco seria a falta de contrapartida dos estados na designação de técnicos para operar as impressoras em braille fornecidas pela União. A queixa foi feita durante audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta segunda-feira, promovida em comemoração ao Dia Nacional do Sistema Braille.
O técnico garantiu o empenho do governo federal em inaugurar, até o final de 2012, o primeiro centro de formação e fornecimento de cães-guia, a ser instalado em Santa Catarina. Citou também parceria entre os Ministérios da Fazenda e da Ciência e Tecnologia para agregar tecnologia aos equipamentos utilizados na formação e capacitação de cegos.
Mea Culpa???!!!!
Quem fez o monstro???
No dia seguinte a tragédia em Realengo fiz a seguinte observação no Facebook...
"24 HORAS DEPOIS DE 12 ESTUDANTES - CRIANÇAS - SEREM EXECUTADAS POR UM FRANCO ATIRADOR NUMA ESCOLA DO RIO DE JANEIRO AINDA NÃO ASSIMILEI SE O AUTOR É TAMBÉM VITMA OU SIMPLESMENTE UM DOENTE QUE, SEM TRATAMENTO E ATENÇÃO, SE TRANSFORMOU NUM "MONSTRO". HÁ CULPADOS PELO MASSACRE? OU SÃO TODOS VÍTIMAS? PEÇO REFLEXÃO DOS JORNALISTAS DO MUNDO INTEIRO SOBRE O MODO COMO NOTICIAMOS OS FATOS E NOSSA PARCELA DE CULPA SOBRE O QUE DIVULGAMOS OU PERMITIMOS QUE SEJA DIVULDADO NA MÍDIA.
No dia seguinte a tragédia em Realengo fiz a seguinte observação no Facebook...
"24 HORAS DEPOIS DE 12 ESTUDANTES - CRIANÇAS - SEREM EXECUTADAS POR UM FRANCO ATIRADOR NUMA ESCOLA DO RIO DE JANEIRO AINDA NÃO ASSIMILEI SE O AUTOR É TAMBÉM VITMA OU SIMPLESMENTE UM DOENTE QUE, SEM TRATAMENTO E ATENÇÃO, SE TRANSFORMOU NUM "MONSTRO". HÁ CULPADOS PELO MASSACRE? OU SÃO TODOS VÍTIMAS? PEÇO REFLEXÃO DOS JORNALISTAS DO MUNDO INTEIRO SOBRE O MODO COMO NOTICIAMOS OS FATOS E NOSSA PARCELA DE CULPA SOBRE O QUE DIVULGAMOS OU PERMITIMOS QUE SEJA DIVULDADO NA MÍDIA.
Inúmeras considerações
Sobre as tragédias humanas....
Vou postar aqui algumas observações feitas por mim em redes sociais.
Tenho percebido alguns fatos: a cobertura sensacionalista por parte de alguns órgãos - é não me venham reclamar do POVO - cuja capa do dia segui etea tragédia na escola de Realengo me pareceu a mais sensata e menos sanguinolenta, infelizmente o que vende jornal é sangue e ponto... os empresários da mídia sabem disso e usam e abusam desse expediente, sim.....Mas o que mais me irrita é ver que usam essa chacina... o nome verdadeiro do que houve é chacina!!!!.... com fins políticos...Vamos ver em 2012.
Vou postar aqui algumas observações feitas por mim em redes sociais.
Tenho percebido alguns fatos: a cobertura sensacionalista por parte de alguns órgãos - é não me venham reclamar do POVO - cuja capa do dia segui etea tragédia na escola de Realengo me pareceu a mais sensata e menos sanguinolenta, infelizmente o que vende jornal é sangue e ponto... os empresários da mídia sabem disso e usam e abusam desse expediente, sim.....Mas o que mais me irrita é ver que usam essa chacina... o nome verdadeiro do que houve é chacina!!!!.... com fins políticos...Vamos ver em 2012.
Correria, prá variar!!!!! Bem vindos novos seguidores!!!!
Apesar de tudo!!!!!!!!
Apesar das tristezas humanas....Victor Hugo teria nos recentes acontecimentos material de sobra para escrever inúmeros volumes de "Os Miseráveis". Apesar da dor coletiva - vamos vivendo e tentando nos refazer a cada minuto, como a fénix. Escrever é preciso. É fundamental para, pelo menos, minimizar a dor. A solidariedade também é necessária para afagar os tristes corações. Recorro as fotos de Robson Barros Torres para tentar diminuir essa dor!!!!!
Bem vindos novos seguidores!!!!!!
Assinar:
Postagens (Atom)