A moderna Tecnologia da Informação está ao alcance de todos. A grande rede nos conecta. O mundo globalizado existia muito antes da queda do Muro de Berlim. Sábias palavras do "Velho Guerreiro": "Quem não se comunica, se trumbica". Espalhaffatto é isso. É a tecnologia possibilitando ao internauta parar para repensar os fatos, não como a notícia se apresenta, mas nas entrelinhas dela. Aqui está o seu espaço para refletir sobre o que vemos e o que nos contam. A versão final é você quem dá.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Os "cassetas" estão certos: piada de última hora
Deputado Marco Feliciano: 'Não aceito as atitudes homossexuais em espaço público'
O parlamentar, envolvido em polêmica semelhante à de Jair Bolsonaro, diz a ÉPOCA que não é racista nem homofóbico
E o que é, então???????
O parlamentar, envolvido em polêmica semelhante à de Jair Bolsonaro, diz a ÉPOCA que não é racista nem homofóbico
E o que é, então???????
Para amenizar !!!!!!!!!!!
Som na caixa....
Apesar de jornalista por profissão e teimosia, não quero infartar por conaa dos salários oferecidos á classe. Se depender da pressão não morro... 11/7... coisa de criança.... Se depender da "profissão-cachaça" terei um treco na próxima esquina. Por isso um pouco de música para "desligar".
Vou de rock.... anos 80.
Apesar de jornalista por profissão e teimosia, não quero infartar por conaa dos salários oferecidos á classe. Se depender da pressão não morro... 11/7... coisa de criança.... Se depender da "profissão-cachaça" terei um treco na próxima esquina. Por isso um pouco de música para "desligar".
Vou de rock.... anos 80.
"Bota no pé pra cortar" !!!!!!!!!!
Ser blogueiro é a boa!!!!
Como o Sol está em Áries, meu signo regente, e o meu signo ascendente é Escorpião, ando meio venenosa. Então... vou repoduzir aqui o que acabei de postar no Facebook.
Digam-me, coleguinhas.... o que se faz com esse "aumento" ???????? Eu tenho mais é que ter muitas atividades - empresária, professora, blogueira (dá dinheiro, status e tiro na cara), gestora de informação, assessora de imprensa e lá no pé - para cortar, se necessário for, jornalista.
Como o Sol está em Áries, meu signo regente, e o meu signo ascendente é Escorpião, ando meio venenosa. Então... vou repoduzir aqui o que acabei de postar no Facebook.
Digam-me, coleguinhas.... o que se faz com esse "aumento" ???????? Eu tenho mais é que ter muitas atividades - empresária, professora, blogueira (dá dinheiro, status e tiro na cara), gestora de informação, assessora de imprensa e lá no pé - para cortar, se necessário for, jornalista.
O problema não está nos patrões....
Onde está a autoestima dos jornalistas????
Essa tirei do site do Sindicato dos Jornalistas na íntegra apenas para dizer que o problema não está nos patrões. Nós é que não nos valorizamos... e tenho dito!!!
"Em mais uma rodada de negociações para renovar o acordo coletivo de jornais e revistas, hoje (31), o Sindicato deixou claro que não vai concordar com um índice de reajuste salarial abaixo do INPC, que foi de 6,53% no período de janeiro de 2010 a fevereiro de 2011. Os patrões insistem em 6%. Apesar de manifestação favorável a uma redação mais clara da cláusula do banco de horas, os representantes dos donos de jornais e revistas querem que os sábados sejam transferidos para o banco de horas como dias trabalhados. O acordo com os donos de rádio e televisão foi assinado e o reajuste salarial dos jornalistas será de 6,55%, retroativo a 1º de fevereiro".
Essa tirei do site do Sindicato dos Jornalistas na íntegra apenas para dizer que o problema não está nos patrões. Nós é que não nos valorizamos... e tenho dito!!!
"Em mais uma rodada de negociações para renovar o acordo coletivo de jornais e revistas, hoje (31), o Sindicato deixou claro que não vai concordar com um índice de reajuste salarial abaixo do INPC, que foi de 6,53% no período de janeiro de 2010 a fevereiro de 2011. Os patrões insistem em 6%. Apesar de manifestação favorável a uma redação mais clara da cláusula do banco de horas, os representantes dos donos de jornais e revistas querem que os sábados sejam transferidos para o banco de horas como dias trabalhados. O acordo com os donos de rádio e televisão foi assinado e o reajuste salarial dos jornalistas será de 6,55%, retroativo a 1º de fevereiro".
De olho na notícia: O Povo Quer Saber - Jair Bolsonaro
Agora a bola é sua: o que você pensa de Jair Bolsonaro e suas polêmicas declarações?
Últimas horas de exposição fotográfica na Câmara Municipal do Rio
Quem não viu vai ficar na vontade....
Está no Centro da cidade e quer um bom programa cultural???? Aproveite... termina hoje -31 de março. a exposição de fotos "Contrates Urbanos" com trabalhos produzidos pela jornalista Danielle Araújo. A Curadoria, como já disse no post anterior (pura coincidência) é do amigo de lonnnga data, o jornalista Hélio Araújo.
Não vou mudar uma vírgula do que já disse sobre o assunto.... O acervo faz parte do trabalho que Danielle Araujo apresenta no livro Contrastes Urbanos - A desigualdade social através da arquitetura do Rio de Janeiro, que a então estudante de jornalismo da Faculdade Pinheiro Guimarães fez para seu Trabalho de Conclusão de Curso. O resultado foi tão significativo que a Editora Multifoco vai lançar o livro em abril, com 80 páginas e 75 fotografias. Tanto a exposição quanto o livro pretendem mostrar as desigualdades sociais da cidade do Rio de Janeiro através da sua arquitetura. A cidade é cheia de contrastes, tanto arquitetônicos quanto sociais, fazendo com que enxergá-los seja uma forma diferente de entender a situação econômica da cidade. Nesse trabalho, mais do que uma pesquisa foto-jornalística-social, o objetivo da jornalista é mostrar “como a cidade fala se realmente conseguirmos enxergá-la”.
Na pesquisa e no resultado final das fotos é feito um recorte no bairro do Centro e adjacências. Esses lugares foram escolhidos porque ali são encontrados os mais diversos tipos de contrastes e, principalmente, por todo o valor histórico que eles representam para a cidade.
Bairros como o Centro, a Lapa e Santa Teresa revelam alguns dos mais belos e importantes conjuntos arquitetônicos do Rio, onde as moradias se confundem com a história da cidade, seja no nome de suas ruas como nas próprias construções, onde a arquitetura do século XIX convive com edifícios comerciais, prédios e condomínios modernos.
Esses antagonismos ocorrem também no âmbito social, onde pessoas moram em condomínios luxuosos e, do outro lado da rua, outras vivem em cortiços e favelas. Além disso, há a ligação geográfica que existe entre eles, onde o bonde de Santa Teresa, símbolo do bairro, faz o seu trajeto passando pela Lapa até o Centro, ligando assim os três bairros.
A exposição Contrastes Urbanos tem o apoio cultural da Câmara Municipal do Rio de Janeiro; do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e da HMA Comunicações.
SERVIÇO:
Evento: Exposição Contrastes Urbanos, com fotos de Danielle Araujo
Curadoria: Hélio Araújo
Local: Câmara Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, Cinelândia, RJ).
Visitação Pública: termina dia 31 de março de 2011
Horário: Das 9 às 20h (de segunda a sexta-feira) - Entrada Franca
Está no Centro da cidade e quer um bom programa cultural???? Aproveite... termina hoje -31 de março. a exposição de fotos "Contrates Urbanos" com trabalhos produzidos pela jornalista Danielle Araújo. A Curadoria, como já disse no post anterior (pura coincidência) é do amigo de lonnnga data, o jornalista Hélio Araújo.
Não vou mudar uma vírgula do que já disse sobre o assunto.... O acervo faz parte do trabalho que Danielle Araujo apresenta no livro Contrastes Urbanos - A desigualdade social através da arquitetura do Rio de Janeiro, que a então estudante de jornalismo da Faculdade Pinheiro Guimarães fez para seu Trabalho de Conclusão de Curso. O resultado foi tão significativo que a Editora Multifoco vai lançar o livro em abril, com 80 páginas e 75 fotografias. Tanto a exposição quanto o livro pretendem mostrar as desigualdades sociais da cidade do Rio de Janeiro através da sua arquitetura. A cidade é cheia de contrastes, tanto arquitetônicos quanto sociais, fazendo com que enxergá-los seja uma forma diferente de entender a situação econômica da cidade. Nesse trabalho, mais do que uma pesquisa foto-jornalística-social, o objetivo da jornalista é mostrar “como a cidade fala se realmente conseguirmos enxergá-la”.
Na pesquisa e no resultado final das fotos é feito um recorte no bairro do Centro e adjacências. Esses lugares foram escolhidos porque ali são encontrados os mais diversos tipos de contrastes e, principalmente, por todo o valor histórico que eles representam para a cidade.
Bairros como o Centro, a Lapa e Santa Teresa revelam alguns dos mais belos e importantes conjuntos arquitetônicos do Rio, onde as moradias se confundem com a história da cidade, seja no nome de suas ruas como nas próprias construções, onde a arquitetura do século XIX convive com edifícios comerciais, prédios e condomínios modernos.
Esses antagonismos ocorrem também no âmbito social, onde pessoas moram em condomínios luxuosos e, do outro lado da rua, outras vivem em cortiços e favelas. Além disso, há a ligação geográfica que existe entre eles, onde o bonde de Santa Teresa, símbolo do bairro, faz o seu trajeto passando pela Lapa até o Centro, ligando assim os três bairros.
A exposição Contrastes Urbanos tem o apoio cultural da Câmara Municipal do Rio de Janeiro; do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e da HMA Comunicações.
SERVIÇO:
Evento: Exposição Contrastes Urbanos, com fotos de Danielle Araujo
Curadoria: Hélio Araújo
Local: Câmara Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, Cinelândia, RJ).
Visitação Pública: termina dia 31 de março de 2011
Horário: Das 9 às 20h (de segunda a sexta-feira) - Entrada Franca
sábado, 19 de março de 2011
Exposição de fotos na Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Fotos na Cinelândia
A "Gaiola de Ouro", como é conhecida a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, não é somente palco de embates políticos, como nós, cariocas, estamos acostumados a ver. Pelo menos não até o próximo dia 31 de março. É que foi inaugurada ontem a exposição de fotos "Contrates Urbanos" com trabalhos produzidos pela jornalista Danielle Araújo. A Curadoria é do amigo de lonnnga data, o jornalista Hélio Araújo.
O acervo faz parte do trabalho que Danielle Araujo apresenta no livro Contrastes Urbanos - A desigualdade social através da arquitetura do Rio de Janeiro, que a então estudante de jornalismo da Faculdade Pinheiro Guimarães fez para seu Trabalho de Conclusão de Curso. O resultado foi tão significativo que a Editora Multifoco vai lançar o livro em abril, com 80 páginas e 75 fotografias. Tanto a exposição quanto o livro pretendem mostrar as desigualdades sociais da cidade do Rio de Janeiro através da sua arquitetura. A cidade é cheia de contrastes, tanto arquitetônicos quanto sociais, fazendo com que enxergá-los seja uma forma diferente de entender a situação econômica da cidade. Nesse trabalho, mais do que uma pesquisa foto-jornalística-social, o objetivo da jornalista é mostrar “como a cidade fala se realmente conseguirmos enxergá-la”.
Na pesquisa e no resultado final das fotos é feito um recorte no bairro do Centro e adjacências. Esses lugares foram escolhidos porque ali são encontrados os mais diversos tipos de contrastes e, principalmente, por todo o valor histórico que eles representam para a cidade.
Bairros como o Centro, a Lapa e Santa Teresa revelam alguns dos mais belos e importantes conjuntos arquitetônicos do Rio, onde as moradias se confundem com a história da cidade, seja no nome de suas ruas como nas próprias construções, onde a arquitetura do século XIX convive com edifícios comerciais, prédios e condomínios modernos.
Esses antagonismos ocorrem também no âmbito social, onde pessoas moram em condomínios luxuosos e, do outro lado da rua, outras vivem em cortiços e favelas. Além disso, há a ligação geográfica que existe entre eles, onde o bonde de Santa Teresa, símbolo do bairro, faz o seu trajeto passando pela Lapa até o Centro, ligando assim os três bairros.
A exposição Contrastes Urbanos tem o apoio cultural da Câmara Municipal do Rio de Janeiro; do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e da HMA Comunicações.
SERVIÇO:
Evento: Exposição Contrastes Urbanos, com fotos de Danielle Araujo
Curadoria: Hélio Araújo
Local: Câmara Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, Cinelândia, RJ).
Visitação Pública: De 18 a 31 de março de 2011
Horário: Das 9 às 20h (de segunda a sexta-feira) - Entrada Franca
A "Gaiola de Ouro", como é conhecida a Câmara Municipal do Rio de Janeiro, não é somente palco de embates políticos, como nós, cariocas, estamos acostumados a ver. Pelo menos não até o próximo dia 31 de março. É que foi inaugurada ontem a exposição de fotos "Contrates Urbanos" com trabalhos produzidos pela jornalista Danielle Araújo. A Curadoria é do amigo de lonnnga data, o jornalista Hélio Araújo.
O acervo faz parte do trabalho que Danielle Araujo apresenta no livro Contrastes Urbanos - A desigualdade social através da arquitetura do Rio de Janeiro, que a então estudante de jornalismo da Faculdade Pinheiro Guimarães fez para seu Trabalho de Conclusão de Curso. O resultado foi tão significativo que a Editora Multifoco vai lançar o livro em abril, com 80 páginas e 75 fotografias. Tanto a exposição quanto o livro pretendem mostrar as desigualdades sociais da cidade do Rio de Janeiro através da sua arquitetura. A cidade é cheia de contrastes, tanto arquitetônicos quanto sociais, fazendo com que enxergá-los seja uma forma diferente de entender a situação econômica da cidade. Nesse trabalho, mais do que uma pesquisa foto-jornalística-social, o objetivo da jornalista é mostrar “como a cidade fala se realmente conseguirmos enxergá-la”.
Na pesquisa e no resultado final das fotos é feito um recorte no bairro do Centro e adjacências. Esses lugares foram escolhidos porque ali são encontrados os mais diversos tipos de contrastes e, principalmente, por todo o valor histórico que eles representam para a cidade.
Bairros como o Centro, a Lapa e Santa Teresa revelam alguns dos mais belos e importantes conjuntos arquitetônicos do Rio, onde as moradias se confundem com a história da cidade, seja no nome de suas ruas como nas próprias construções, onde a arquitetura do século XIX convive com edifícios comerciais, prédios e condomínios modernos.
Esses antagonismos ocorrem também no âmbito social, onde pessoas moram em condomínios luxuosos e, do outro lado da rua, outras vivem em cortiços e favelas. Além disso, há a ligação geográfica que existe entre eles, onde o bonde de Santa Teresa, símbolo do bairro, faz o seu trajeto passando pela Lapa até o Centro, ligando assim os três bairros.
A exposição Contrastes Urbanos tem o apoio cultural da Câmara Municipal do Rio de Janeiro; do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro e da HMA Comunicações.
SERVIÇO:
Evento: Exposição Contrastes Urbanos, com fotos de Danielle Araujo
Curadoria: Hélio Araújo
Local: Câmara Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, Cinelândia, RJ).
Visitação Pública: De 18 a 31 de março de 2011
Horário: Das 9 às 20h (de segunda a sexta-feira) - Entrada Franca
Rocks na Ilha
Minha ilha é uma maravilha!!!!
Nunca escondi de ninguém que tenho paixão pela Ilha de Vitória, no Espírito Santo. Até pq. fui criada lá. Semana passada, antes de começar essa maratona de correria, recebi um material lindo de um amigo que mora lá. Vou dividir com vcs.
http://vimeo.com/20388665
Nunca escondi de ninguém que tenho paixão pela Ilha de Vitória, no Espírito Santo. Até pq. fui criada lá. Semana passada, antes de começar essa maratona de correria, recebi um material lindo de um amigo que mora lá. Vou dividir com vcs.
http://vimeo.com/20388665
Em tempos de atenção ao Japão....
Exposição Mariko Mori no Brasil
Fonte: Sobre eventos http://www.sobreeventos.com/2011/03/18/exposicao-mariko-mori-no-brasil-brasilia-sao-paulo-e-rio-de-janeiro/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+EventosBrasil+%28Eventos+2011%29&utm_content=Yahoo%21+Mail
Pela primeira vez no Brasil a artista plástica Mariko Mori, do Japão, estará expondo suas obras numa excursão que passará por Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A artista é um dos nomes mais famosos da arte contemporânea oriental, e estará em território brasileiro com a exposição intitulada "Oneness", que significa unidade, em português. Entre as obras apresentadas está a Wave UFO, uma nave de seis toneladas, com arquitetura futurística e que contém em seu interior sons e animação.
Fonte: Sobre eventos http://www.sobreeventos.com/2011/03/18/exposicao-mariko-mori-no-brasil-brasilia-sao-paulo-e-rio-de-janeiro/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+EventosBrasil+%28Eventos+2011%29&utm_content=Yahoo%21+Mail
Pela primeira vez no Brasil a artista plástica Mariko Mori, do Japão, estará expondo suas obras numa excursão que passará por Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. A artista é um dos nomes mais famosos da arte contemporânea oriental, e estará em território brasileiro com a exposição intitulada "Oneness", que significa unidade, em português. Entre as obras apresentadas está a Wave UFO, uma nave de seis toneladas, com arquitetura futurística e que contém em seu interior sons e animação.
Carnaval passou e nem apareci por aqui!!!!!!!
Falta de tempo mata
Gente que correria louca anda minha vida!!!!!!!!! Nem acredito que só produzi um post para o meu "blog-mãe". Vamos resolver isso agora, antes que me chamem de novo ao outro lado (nada relacionado a morte, deixo aqui bem entendido).
Gente que correria louca anda minha vida!!!!!!!!! Nem acredito que só produzi um post para o meu "blog-mãe". Vamos resolver isso agora, antes que me chamem de novo ao outro lado (nada relacionado a morte, deixo aqui bem entendido).
quarta-feira, 2 de março de 2011
As 20 mais .... e as 30 piores....
Desilusões perdidas
Gente, recebi essa "listinha" - na verdade são duas - e tenho que dividir essas pérolas com vocês. Confesso que nos dois casos já cometi algumas dessas heresias, tanto como asessora de imprensa, quanto como jornalista. Mas, confesso também que o pior foi não isso. O pior foi não ter ouvido a família quando me alertou sobre a profissão.
Então lá vai...
20 cagadas imperdoáveis de um assessor de imprensa
1. Exigir que o jornalista deixe seu assessorado ler e aprovar a matéria antes da publicação.
2. Ligar várias vezes para a redação para saber quando a matéria vai sair.
3. Confundir o mailing do Maxpress com uma metralhadora de uso exclusivo de um cego.
4. Prometer uma mesma pauta exclusiva a três jornais diferentes.
5. Ser mais chato do que vendedor da Telefônica ao fazer um follow-up (release não é Detecta, nem Speedy).
6. Desconhecer a rotina de uma redação e ligar bem na hora do fechamento, na hora da reunião de pauta ou na hora em que o pauteiro está tentando seduzir a estagiária.
7. Achar que o assessor é um mero distribuidor de releases; não entender nada de estratégia e planejamento.
8. Ser refém da maldita centimetragem.
9. Mostrar desconhecimento do negócio de seu assessorado quando questionado por um jornalista.
10. Confundir “cultivar relacionamentos” com “puxar o saco”.
11. Acreditar quando o dono da agência diz que lá você terá a qualidade de vida que não tinha na redação.
12. Vender uma pauta sobre os negócios ambientalmente responsáveis de seu cliente a uma revista de Jardinagem.
13. Servir filé mignon ao molho madeira na coletiva de imprensa de lançamento de um restaurante vegetariano.
14. Enviar uma imagem em baixíssima resolução quando o repórter pedir uma com, pelo menos, 300 dpi.
15. Ficar falando um monte de merda (mais do que o assessorado) ao acompanhar uma entrevista.
16. Convocar uma coletiva apenas para dizer que sua cliente, uma ex-BBB, mudou a tintura do cabelo.
17. Presentear o repórter com um vírus, que estava num release bem promíscuo anexado ao e-mail.
18. Agendar uma entrevista com o jornalista e esquecer de avisar o assessorado.
19. Escrever um release bem tosco (longo, chato, sem foco, cheio de erros de português), digno de virar piada na redação.
20. Tentar convencer o jornalista de que o peixe que você está querendo vender é um delicioso filé de salmão quando não passa de uma pescadinha safada (e congelada).
------------
30 cagadas imperdoáveis de um jornalista
1. Perceber que o gravador está sem pilhas só na hora de ligá-lo.
2. Não ter caneta ao começar uma entrevista.
3. Esquecer o nome do entrevistado (mas se o entrevistado for um ex-BBB, a cagada é perdoável).
4. Escrever um texto cheio de clichês.
5. Colocar uma maldita vírgula entre o sujeito e o verbo.
6. Falar “a nível de” e achar o máximo.
7. Fazer perguntas sem nexo a um entrevistado por desconhecimento do assunto.
8. Chegar atrasado e todo suado a uma pauta importante.
9. Falar palavrões num link de TV acreditando estar fora do ar.
10. Editar a matéria de um repórter e assinar com o nome de outro.
11. “Matar” um personagem vivo por erro de apuração.
12. Cometer uma barriga com base em informação de um perfil fake do Twitter.
13. Confundir boato com fato.
14. Esquecer na redação a credencial para um evento importante.
15. Tornar-se assessor de imprensa mesmo odiando ser assessor de imprensa.
16. Narrar um gol do XV de Piracicaba como se fosse do XV de Jaú (e vice-versa).
17. Continuar fazendo frilas para uma editora que sempre dá o cano na hora de pagar.
18. Não dar ouvidos ao pai quando ele perguntar “você tem certeza que quer estudar mesmo jornalismo?”.
19. Publicar legenda esquecendo de deletar o texto de advertência “checar o nome do careca da foto”.
20. Chegar a uma pauta num velório e perguntar para a família do morto se está tudo bem.
21. Entrar no ar com a boca cheia de biscoitos, principalmente se for na TV Globo.
22. Estender a mão para cumprimentar um entrevistado cego.
23. Perder 50 linhas de um texto que não foi salvo depois de um tilt do computador, a poucos minutos do fechamento.
24. Dar em cima da estagiária gostosa que é amante do diretor de redação.
25. Dar para a fonte achando que só por causa disso terá informação privilegiada.
26. Se empanturrar de comer numa coletiva já estando com uma prévia indisposição estomacal (cagada literal).
27. Esquecer de ouvir o outro lado, mesmo que o outro lado seja o do doutor Paulo Maluf.
28. Levar a(o) namorada(o) para uma pauta roubada num sábado à noite.
29. Interromper uma entrevista porque o seu celular tocou (se o toque for um axé, cagada duplamente imperdoável).
30. Não entender a própria letra no bloquinho de anotações.
Gente, recebi essa "listinha" - na verdade são duas - e tenho que dividir essas pérolas com vocês. Confesso que nos dois casos já cometi algumas dessas heresias, tanto como asessora de imprensa, quanto como jornalista. Mas, confesso também que o pior foi não isso. O pior foi não ter ouvido a família quando me alertou sobre a profissão.
Então lá vai...
20 cagadas imperdoáveis de um assessor de imprensa
1. Exigir que o jornalista deixe seu assessorado ler e aprovar a matéria antes da publicação.
2. Ligar várias vezes para a redação para saber quando a matéria vai sair.
3. Confundir o mailing do Maxpress com uma metralhadora de uso exclusivo de um cego.
4. Prometer uma mesma pauta exclusiva a três jornais diferentes.
5. Ser mais chato do que vendedor da Telefônica ao fazer um follow-up (release não é Detecta, nem Speedy).
6. Desconhecer a rotina de uma redação e ligar bem na hora do fechamento, na hora da reunião de pauta ou na hora em que o pauteiro está tentando seduzir a estagiária.
7. Achar que o assessor é um mero distribuidor de releases; não entender nada de estratégia e planejamento.
8. Ser refém da maldita centimetragem.
9. Mostrar desconhecimento do negócio de seu assessorado quando questionado por um jornalista.
10. Confundir “cultivar relacionamentos” com “puxar o saco”.
11. Acreditar quando o dono da agência diz que lá você terá a qualidade de vida que não tinha na redação.
12. Vender uma pauta sobre os negócios ambientalmente responsáveis de seu cliente a uma revista de Jardinagem.
13. Servir filé mignon ao molho madeira na coletiva de imprensa de lançamento de um restaurante vegetariano.
14. Enviar uma imagem em baixíssima resolução quando o repórter pedir uma com, pelo menos, 300 dpi.
15. Ficar falando um monte de merda (mais do que o assessorado) ao acompanhar uma entrevista.
16. Convocar uma coletiva apenas para dizer que sua cliente, uma ex-BBB, mudou a tintura do cabelo.
17. Presentear o repórter com um vírus, que estava num release bem promíscuo anexado ao e-mail.
18. Agendar uma entrevista com o jornalista e esquecer de avisar o assessorado.
19. Escrever um release bem tosco (longo, chato, sem foco, cheio de erros de português), digno de virar piada na redação.
20. Tentar convencer o jornalista de que o peixe que você está querendo vender é um delicioso filé de salmão quando não passa de uma pescadinha safada (e congelada).
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30 cagadas imperdoáveis de um jornalista
1. Perceber que o gravador está sem pilhas só na hora de ligá-lo.
2. Não ter caneta ao começar uma entrevista.
3. Esquecer o nome do entrevistado (mas se o entrevistado for um ex-BBB, a cagada é perdoável).
4. Escrever um texto cheio de clichês.
5. Colocar uma maldita vírgula entre o sujeito e o verbo.
6. Falar “a nível de” e achar o máximo.
7. Fazer perguntas sem nexo a um entrevistado por desconhecimento do assunto.
8. Chegar atrasado e todo suado a uma pauta importante.
9. Falar palavrões num link de TV acreditando estar fora do ar.
10. Editar a matéria de um repórter e assinar com o nome de outro.
11. “Matar” um personagem vivo por erro de apuração.
12. Cometer uma barriga com base em informação de um perfil fake do Twitter.
13. Confundir boato com fato.
14. Esquecer na redação a credencial para um evento importante.
15. Tornar-se assessor de imprensa mesmo odiando ser assessor de imprensa.
16. Narrar um gol do XV de Piracicaba como se fosse do XV de Jaú (e vice-versa).
17. Continuar fazendo frilas para uma editora que sempre dá o cano na hora de pagar.
18. Não dar ouvidos ao pai quando ele perguntar “você tem certeza que quer estudar mesmo jornalismo?”.
19. Publicar legenda esquecendo de deletar o texto de advertência “checar o nome do careca da foto”.
20. Chegar a uma pauta num velório e perguntar para a família do morto se está tudo bem.
21. Entrar no ar com a boca cheia de biscoitos, principalmente se for na TV Globo.
22. Estender a mão para cumprimentar um entrevistado cego.
23. Perder 50 linhas de um texto que não foi salvo depois de um tilt do computador, a poucos minutos do fechamento.
24. Dar em cima da estagiária gostosa que é amante do diretor de redação.
25. Dar para a fonte achando que só por causa disso terá informação privilegiada.
26. Se empanturrar de comer numa coletiva já estando com uma prévia indisposição estomacal (cagada literal).
27. Esquecer de ouvir o outro lado, mesmo que o outro lado seja o do doutor Paulo Maluf.
28. Levar a(o) namorada(o) para uma pauta roubada num sábado à noite.
29. Interromper uma entrevista porque o seu celular tocou (se o toque for um axé, cagada duplamente imperdoável).
30. Não entender a própria letra no bloquinho de anotações.
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